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Reflexões- Jorge Sarabando
Paz, essa palavra subversiva
O que mais me impressionou no primeiro dia da Jornada Mundial da Juventude não foi o espectáculo do encontro de jovens, de povos, de culturas, de mais de cem países, e a alegria e sã convivência que transpareciam. Línguas, etnias, modos de viver diferentes e de lugares tão distantes, entrelaçam-se, e do seu encontro irradia, entre abraços e sorrisos abertos, o direito a ser feliz e a esperança num mundo melhor.
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