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Reflexões- Sérgio Dias Branco

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

São José Operário, “Padroeiro” da CGTP-IN

O 1.º de Maio, Dia do Trabalhador, tem raiz em acontecimentos que fazem parte da história dos EUA, uma história omitida e ocultada, uma história de forte repressão da luta organizada dos trabalhadores.

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

IA, Irmandade e Amizade

A IA, sigla de Inteligência Artificial, anda pelas bocas do mundo. Prenunciará do fim do mundo? Será uma solução para todos os problemas contemporâneos? Uma abordagem sensata e consequente considera as promessas e os riscos do desenvolvimento da inteligência específica das máquinas computarizadas. Recentemente, o Papa Francisco deu um contributo importante nesta linha, evitando o fatalismo e o triunfalismo, com os olhos voltados para um futuro de progresso, justiça e paz.

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

Natal, tempo de (des)esperança

Como ter esperança num mundo tão ferido?

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

O activismo católico na construção da paz (5)

Na primeira mensagem para a celebração do Dia Mundial da Paz em 1968, Paulo VI seguiu os passos de João XXIII e não se dirigiu apenas à comunidade católica, mas ampliou os destinatários e falou da paz como um anseio e direito universal de todas as pessoas e de todos os povos:

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

O activismo católico na construção da paz (4)

Sobre a escalada da guerra na Ucrânia em Fevereiro de 2022, a Pax Christi Internacional emitiu uma declaração, divulgada também pela secção portuguesa, onde se encontramos dois apelos que raramente se ouvem hoje em dia, porque o espaço público de discussão é cada vez menos plural.

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

O activismo católico na construção da paz (3)

Sobre o Tratado de Proibição de Armas Nucleares, disse-nos a Pax Christi International em Setembro de 2019 algo que ainda se mantém actual, lembrando-nos também sobre o mérito da petição para a assinatura deste tratado por parte do Estado Português, promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação em conjunto com outras organizações que defendem a paz:

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

O activismo católico na construção da paz (2)

A Pax Christi também tem uma secção nos Estados Unidos, espalhada pelo país. Na década de 1960, envolveu-se na organização de boicotes a empresas que discriminavam a população negra, participando solidariamente no movimento pelos direitos civis que tentava acabar com a discriminação social e económica no estado do Mississippi.

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

O activismo católico na construção da paz (1)

A pacificação ou a construção da paz faz parte da tradição cristã e, particularmente, da Doutrina Social da Igreja Católica.

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

Paz e comunhão (4)

Na parte final da mensagem, o Papa Francisco apela a que todos estes desafios da actualidade sejam uma oportunidade para vencermos a nossa resistência a deixarmos que “Deus transforme os nossos critérios habituais de interpretação do mundo e da realidade” (1).

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

Paz e comunhão (3)

É uma evidência que o nosso mundo não é tão fraterno como podia ser e, como a mensagem assinala, tem “problemas generalizados de desequilíbrios, injustiças, pobreza e marginalizações alimentam mal-estares e conflitos, e geram violências e mesmo guerras” (1).

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

A fraternidade como horizonte

José Tolentino Mendonça comentou há poucos anos, com uma certa inquietação, que os católicos à esquerda “entraram numa espécie de clandestinidade — são clandestinos”. Esta constatação pode facilmente ser estendida a membros de outras comunidades cristãs e a crentes de outras religiões.

Sérgio Dias Branco é professor da Universidade de Coimbra, dirigente da CGTP-IN, e leigo da Ordem Dominicana da Igreja Católica.

Paz e comunhão (1)

As mensagens dos Papas para a celebração do Dia Mundial da Paz tomam sempre a forma de textos que respondem a exigências de um determinado tempo. A mensagem do Papa Francisco para 2023 não é diferente (1).

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