Reflexões- Sérgio Dias Branco
Morrer e Viver na Palestina
Entre 15 e 19 de Maio deste ano, o movimento pela paz da Igreja Católica, Pax Christi, com uma secção em Portugal, desenvolveu a campanha “Refletir sobre a Nakba, Abraçar o Pentecostes”. Ao longo desses dias, divulgou testemunhos contra a guerra e a favor da não-violência que emergem da Palestina.
IA, Irmandade e Amizade
A IA, sigla de Inteligência Artificial, anda pelas bocas do mundo. Prenunciará do fim do mundo? Será uma solução para todos os problemas contemporâneos? Uma abordagem sensata e consequente considera as promessas e os riscos do desenvolvimento da inteligência específica das máquinas computarizadas. Recentemente, o Papa Francisco deu um contributo importante nesta linha, evitando o fatalismo e o triunfalismo, com os olhos voltados para um futuro de progresso, justiça e paz.
O activismo católico na construção da paz (5)
Na primeira mensagem para a celebração do Dia Mundial da Paz em 1968, Paulo VI seguiu os passos de João XXIII e não se dirigiu apenas à comunidade católica, mas ampliou os destinatários e falou da paz como um anseio e direito universal de todas as pessoas e de todos os povos:
O activismo católico na construção da paz (4)
Sobre a escalada da guerra na Ucrânia em Fevereiro de 2022, a Pax Christi Internacional emitiu uma declaração, divulgada também pela secção portuguesa, onde se encontramos dois apelos que raramente se ouvem hoje em dia, porque o espaço público de discussão é cada vez menos plural.
O activismo católico na construção da paz (3)
Sobre o Tratado de Proibição de Armas Nucleares, disse-nos a Pax Christi International em Setembro de 2019 algo que ainda se mantém actual, lembrando-nos também sobre o mérito da petição para a assinatura deste tratado por parte do Estado Português, promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação em conjunto com outras organizações que defendem a paz:
O activismo católico na construção da paz (2)
A Pax Christi também tem uma secção nos Estados Unidos, espalhada pelo país. Na década de 1960, envolveu-se na organização de boicotes a empresas que discriminavam a população negra, participando solidariamente no movimento pelos direitos civis que tentava acabar com a discriminação social e económica no estado do Mississippi.