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Reflexões Miguel Friezas

 

Cristo, Leão XIII e Francisco contra o Pacote Laboral

Quando colocado desta forma o título pode parecer uma ação provocatória. Mas não é. Pelo contrário, pretende-se chamar a atenção para três nomes fundamentais da Doutrina Social da Igreja e da forma como, dentro dos valores que defenderam, olhariam para o pacote laboral agora em discussão na “Concertação Social”.

Parar o genocídio em Gaza, resgatar a humanidade.

Quando em 18 meses a guerra provoca mais de 50 mil mortos e 193 mil feridos, quando 15 bebés morrem à fome em 24 horas, quando existem fuzilamentos em filas para água e comida, quando são bombardeados campos de refugiados e igrejas, quando um povo está a ser exterminado, perante as meias palavras ou a indiferença dos responsáveis políticos, isso significa que o mal está a avançar e que a humanidade está a ser sequestrada.

Votar por Abril, votar pelo bem comum

Os últimos dias têm sido de alegria e esperança para os católicos, com a eleição do novo Papa Leão XIV. O mundo aguarda ansiosamente que o recém-eleito Papa seja um continuador da coragem e espírito progressista do Papa Francisco.

O bem que a gente faz aos outros, não conta

Todos nós somos fruto das experiências que vivemos, todos nós temos a nossa consciência e
capacidade de pensar e por isso todos nós somos diferentes perante a realidade.

O exemplo de Celeste Caeiro

Faleceu recentemente Celeste Caeiro, mulher desconhecida da maior parte das pessoas, mas que com um simples gesto de generosidade e empatia para com os militares obreiros do 25 de Abril de 1974, marcou a imagem da Revolução até aos dias de hoje.

Não dêem cabo do mundo

Aqui expresso uma palavra de solidariedade para com as populações da ilha da Madeira e com todos os profissionais envolvidos no combate aos incêndios que assolaram as suas vidas durante 12 dias consecutivos.

Lá se fazem, cá se pagam.

Falemos de agricultura, falemos de trabalho e de dignidade humana.

Abril é o nosso nome

O meu pai cresceu nos campos profundos do Alentejo. Serpa, Aljustrel, Baleizão e Montes Velhos, tudo terras que lhe serviram de palco à fome e à pobreza onde foi criado.

“Isto anda tudo ligado”

Sou do interior do País, de uma terra que nem sempre conseguiu dar as merecidas oportunidades ao seu povo e por isso mesmo, muitos tiveram de enxugar as lágrimas e emigrar na expectativa de construírem uma vida melhor.

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A pobreza não é devoção

A escasso mês e meio do Natal, quadra de enorme simbolismo para todos os cristãos, antevê-se que este ano a noite de consoada seja mais difícil para muitas famílias.
Basta olhar um pouco à volta e percebemos que nesta recta final de 2023, a pobreza começa a firmar-se novamente em Portugal. Mas esta não é somente a pobreza tradicional, aquela pobreza estrutural dos pobres que lhe vêm negadas as oportunidades.

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