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Reflexões Artur Ribeiro

O 1º de Maio e a cidade do Porto

Hoje vou falar sobre o 1.º de Maio, Dia do Trabalhador, mas quero fazê-lo centrado na cidade do Porto, onde resido há mais de 70 anos, e quero fazê-lo, igualmente, centrado sobretudo, na coragem da sua gente.

Celebrar Abril

Estamos a duas semanas de celebrar os 50 anos do 25 de Abril de 1974, um dia memorável e histórico, que está, seguramente, gravado para sempre no coração dos portugueses.

Por um Mundo melhor

Desde criança tive sempre uma acentuada formação católica e há décadas procuro intervir e lutar por um presente que nos ajude a construir um futuro melhor.

O Voto útil

Estou em crer que um número significativo de portugueses tem seguido com atenção os debates das televisões e o conjunto de compromissos que têm sido avançados por cada uma das forças políticas concorrentes às próximas eleições.

Genocídio em Gaza: Até quando?

O Subsecretário-Geral das Nações Unidas, Jorge Moreira da Silva, esteve recentemente em Gaza. Em entrevista às jornalistas Helena Pereira e Susana Madureira Martins (jornal "Público", 22 de Janeiro), este alto dirigente da ONU testemunha o horror que aí se vive:

As contas e a vida

Vivemos uma profunda crise social. Na habitação, na Saúde, na Educação, nos Salários e Pensões. Recentemente aqui escrevi:- há cada vez mais famílias a terem de optar entre pagar ao senhorio ou pôr a comida na mesa. Cada vez sobram mais dias, cada vez falta mais salário ou pensão para chegar até o fim do mês.

Natal

Chegados a Dezembro, o mês do Natal, assalta-me a memória de Londres, capital – em meados do século XIX – de um poderoso império, em que à opulência de alguns correspondia a miséria extrema de milhões de miseráveis: dura realidade a inspirar o pensamento crítico de Karl Marx sobre a sociedade capitalista.

Dois povos, dois Estados

Aos dezasseis mil palestinianos mortos, destes quase metade crianças, somam-se as baixas entre jornalistas, entre funcionários da ONU – os números mais negros de sempre da história da Organização das Nações Unidas.
Como tolerar este massacre?

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A Paz vencerá

Não é fácil falar da guerra do Hamas com Israel porque os acontecimentos podem e certamente mudam a cada instante e a situação será certamente diferente quando lerem este meu texto. O que posso e quero reafirmar é que a guerra não é solução.

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Esta economia mata

Em meados do século XIX, em Viagens na Minha Terra, Almeida Garrett escreveu: “E eu pergunto aos economistas-políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico?” No fundo a pergunta era: quantos pobres custa um rico? E pela mesma altura Karl Marx explicava que se tratava da apropriação do produto do trabalho por parte dos detentores dos meios de produção.

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