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Reflexões Artur Ribeiro

Natal

Chegados a Dezembro, o mês do Natal, assalta-me a memória de Londres, capital – em meados do século XIX – de um poderoso império, em que à opulência de alguns correspondia a miséria extrema de milhões de miseráveis: dura realidade a inspirar o pensamento crítico de Karl Marx sobre a sociedade capitalista.

Dois povos, dois Estados

Aos dezasseis mil palestinianos mortos, destes quase metade crianças, somam-se as baixas entre jornalistas, entre funcionários da ONU – os números mais negros de sempre da história da Organização das Nações Unidas.
Como tolerar este massacre?

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A Paz vencerá

Não é fácil falar da guerra do Hamas com Israel porque os acontecimentos podem e certamente mudam a cada instante e a situação será certamente diferente quando lerem este meu texto. O que posso e quero reafirmar é que a guerra não é solução.

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Esta economia mata

Em meados do século XIX, em Viagens na Minha Terra, Almeida Garrett escreveu: “E eu pergunto aos economistas-políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico?” No fundo a pergunta era: quantos pobres custa um rico? E pela mesma altura Karl Marx explicava que se tratava da apropriação do produto do trabalho por parte dos detentores dos meios de produção.

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