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A propósito do falecimento do Papa Francisco, o que senti.

O que senti quando soube da notícia da morte do Papa Francisco foi em muito similar ao que havia sentido quando faleceu o camarada Álvaro.

A propósito do falecimento do Papa Francisco, o que senti.

Rui Lopes, bancário reformado.

Embora tenha que salientar uma importante diferença pois nunca tive qualquer contacto pessoal com o padre Jorge o que me afasta muito dessa personalidade enquanto tive o privilégio de falar algumas vezes com Álvaro Cunhal, ou melhor de ser por ele ouvido pois era essa a forma que ele gostava de comunicar.

Destaco deste modo dois importantes vultos da nossa História contemporânea que me inspiraram enquanto Católico e como Comunista. Por isso esta sensação similar de perda de referências sentidas em ambos os casos. Outro ponto de contacto entre estes dois vultos foi a sua sólida preparação teórica para as responsabilidades que assumiram complementada com uma vasta experiência de contacto com a vida real não vacilando na denuncia dos Opressores e da Hipocrisia, mantendo ao longo da vida uma notável humildade.

Agora, sem Francisco, cabe-nos, aos Católicos, pugnar por uma igreja para Todos como o padre Jorge defendia e um Mundo de Paz conforme a Palavra de Cristo.

2/05/2025

A equipa assume a gestão editorial de Terra da Fraternidade, mas os textos de reflexão vinculam apenas quem os assina.

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