Nuno Peixinho:
Pode um budista lutar contra o karma?

Quando me perguntam se sou religioso, a minha primeira resposta é não, pois não acredito num Criador. Porém, como praticante Zen, uma das múltiplas tradições Budistas, a minha resposta deveria ser outra. Não são apenas os católicos à esquerda que “entraram numa espécie de clandestinidade — são clandestinos”, como disse Tolentino Mendonça, os budistas à esquerda também.

Cristãos escrevem carta aberta de apoio a Lula.
“Não lavemos as nossas mãos! Não silenciemos! Escolhamos o Presidente do Brasil impulsionados pela fé e pelo compromisso com uma vida digna e justa para todas e todos”, diz uma carta aberta de dirigentes e ativistas religiosos, dirigida “às mulheres e homens de fé” daquele país.
“Não lavemos as nossas mãos! Não silenciemos! Escolhamos o Presidente do Brasil impulsionados pela fé e pelo compromisso com uma vida digna e justa para todas e todos”, diz uma carta aberta de dirigentes e ativistas religiosos, dirigida “às mulheres e homens de fé” daquele país.
Silvina Queiroz:
De mãos dadas faremos mais

Há factos que são absolutamente inseparáveis da pessoa a quem se referem. No meu caso indico três: o meu nome, que acho feíssimo, mas que é minha marca de água, a minha Fé protestante, calvinista e a minha inteira dedicação ao meu partido de sempre: o Partido Comunista Português (PCP). Sou uma mistura destes três ingredientes, e nenhum pode isolar-se do outro.

Gabriel Esteves:
A Jornada Mundial da Juventude e os jovens trabalhadores
O verão de 2023 está “já aí” e com ele chegam as Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Lisboa. Todo o país está em alvoroço em preparações para acolher este enorme evento, no qual iremos receber perto de um milhão de jovens de todo o mundo.

Deolinda Machado Carvalho:
A construção de uma paz duradoura
Os valores evangélicos são compatíveis com a luta pela dignidade do/a trabalhador/a e com a luta pela paz, na medida em que há identidade nos princípios e valores defendidos pelo Evangelho, no respeito pelos direitos humanos e os valores que defendemos como sociedade humana.

Joaquim Mesquita:
A consciência de uma missão
Com a boa-fé, e uma ingenuidade que me é própria, e na análise social de que era capaz na minha adolescência, assumia como certo que a sociedade e o mundo percorriam um caminho linear de desenvolvimento caracterizado pela evolução técnica e científica indissociável do progresso humano. E que resultaria, inevitavelmente, em prosperidade social e avanço civilizacional. E o 25 de Abril parecia ser a prova evidente e a garantia desta análise e destas conclusões.