top of page

Reflexões- Joaquim Mesquita

Um ano depois da JMJ

Já fez um ano que se concretizou o acontecimento que foram as Jornadas Mundiais da Juventude. O entusiasmo foi grande.

Os jovens podem ser a esperança de uma sociedade mais justa

A organização das Jornadas Mundiais da Juventude mereceu, como seria de esperar, especial destaque em todos os meios de comunicação social, a começar pela preparação do recinto e do palco, e pelo acolhimento necessário aos peregrinos, na sua maioria jovens, que nos visitaram, trazidos pela devoção ou pelo desejo de conviver, e também de ver e ouvir este Papa que, de facto, está a concretizar um pontificado marcado pela vontade de responder a algumas preocupações, eclesiais e sociais, que exigem respostas próprias da missão da Igreja e necessárias ao progresso civilizacional da sociedade e da humanidade.

Placeholder Image

O valor da fraternidade universal

Se existe valor proclamado de forma universal é o da fraternidade entre todos os seres humanos. Em todas as fases da História da Humanidade encontramos registos sobre o desejo de convivência, em sociedade, do relacionamento marcado com o selo da amizade e da solidariedade.

Placeholder Image

A consciência de uma missão

Com a boa-fé, e uma ingenuidade que me é própria, e na análise social de que era capaz na minha adolescência, assumia como certo que a sociedade e o mundo percorriam um caminho linear de desenvolvimento caracterizado pela evolução técnica e científica indissociável do progresso humano. E que resultaria, inevitavelmente, em prosperidade social e avanço civilizacional. E o 25 de Abril parecia ser a prova evidente e a garantia desta análise e destas conclusões.

bottom of page